sexta-feira, 28 de agosto de 2009

O futuro de sua carreira profissional depende de um bom sucessor



Quem sabe fazer o que você faz em sua empresa? Quando você tem que faltar ao trabalho por algum motivo ou ficar ausente por um longo período de tempo, seu celular não para de tocar? Esconder o conhecimento adquirido é um dos grandes entraves para a progressão na carreira de qualquer profissional, e em qualquer área.
E olha que tem muita gente orgulhosa por ter que ser acionada para resolver um problema dia sim dia não às 3 horas da manhã…
Embora a preocupação com sucessão tivesse que partir dos gestores, que deveriam estar preocupados com vários fatores que levassem o funcionário único a deixar a empresa, nem sempre isso ocorre.
Tudo bem que esse negócio de sucessão é complicado. Há um pensamento comum (e completamente equivocado, em geral) de que a pessoa deve segurar o conhecimento para si, para que a empresa dependa dela e assim não a demita. O problema é que, apesar de em alguns caso realmente isso ocorrer, outra consequência costuma vir junto, e essa não tão agradável assim: Não podemos promovê-lo para outro cargo porque ele é o único que conhece todo o processo.
Como geralmente naõ sobra tempo de treinar outra pessoa, seja pela dinâmica dos negócios ou pela curva de aprendizado que impede a passagem do conhecimento em tempo hábil, então opta por se escolher outro, e aí meu amigo, adeus promoção.
Aliás esta ái um mal que acomete ainda com muita frequência gestores que priorizam a gestão da Tecnologia em detrimento a gestão de seu pessoal. Pensam em continuidade tecnológica e por vezes se esquecem que além da tecnologia redundante há que se garantir a redundância do conhecimento tecnológico para que a tal continuidade de negócios seja realmente efetiva.
Talvez seu chefe não tenha a visão de sucessão, nem para si próprio e nem para seus subordinados. Então o que fazer? Vai ficar esperando até que acabe sendo prejudicado, já que é o elo mais fraco na relação?
Veja essas 3 dicas bem simples que costumo aplicar em minha carreira e que certamente vão auxiliar a você nesse processo de transferência de conhecimento e assim estar pronto para passar o bastão em direção de uma oportunidade melhores oportunidades profissionais:
1. Crie documentação detalhada dos seus processos e peça para que seus colegas critiquem o documento e façam uso dele para que você possa ajustá-lo
2. Tão importante quanto a primeira dica: divulgue o material formalmente entre colegas e superiores.
3. Compartilhe o conhecimento tecnológico através da promoção de treinamentos entre sua equipe.

Saber compartilhar é sinal de maturidade profissional, espírito de equipe e de que você tem visão. Não importa se você vê perpectivas em seu emprego atual ou não. De qualquer maneira essa atitude vai ser útil para o seu futuro emprego.
Leia ainda o artigo da ComputerWorld sobre o plano de sucessão, ainda ignorado por muitos CIO’s, um ótimo complemento ao assunto que acabamos de tratar…e deixe sua opinião nos comentários, fique à vontade!

sábado, 22 de agosto de 2009

Analistas de Sistemas estão regulamentados

A comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou a proposta que regulamenta a o exercício da profissão de analista de sistema.

Segundo a Agência Senado, a proposta, conhecida como PLS 607/07, de autoria do senador Expedito Júnior (PR-RO), deve seguir para a análise da Comissão de Assuntos Sociais, em decisão terminativa.

Somente profissionais com diploma superior em Análise de Sistemas, Ciência da Computação ou Processamento de Dados poderão exercer a profissão, de acordo com o substitutivo aprovado pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT).

A proposta diz que cabe ao profissional "a responsabilidade técnica por projetos e sistemas para processamento de dados, informática e automação, assim como a emissão de laudos, relatórios ou pareceres técnicos".

Outra profissão citada é a de técnico de informática, que poderá ser exercida por por pessoas que tenham diploma de ensino médio com curso técnico em Informática ou de Programação de Computadores.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Como consultar o SPC e SERASA gratuitamente

Essa é para que está com problemas financeiros e gostaria de descobrir se há alguma pendência no seu nome.

O SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) é uma empresa privada e infelizmente não permite que seja feito consultas gratuitas ao seu banco de dados. Ainda sim, há algumas maneiras para que você consiga fazer isto sem nenhum custo.

Você pode pedir para seu banco, por exemplo, para que eles consultem se há alguma restrição em seu nome, mas isso não é feito por telefone, você precisará ir pessoalmente munido de RG e CPF originais. Isso pode ser feito também, em alguma loja que você queira comprar algo, peça a eles que consultem, eles também saberão te informar se há alguma pendência.

Há ainda outra opção, não é gratuita (porém barata), nem muito confiável, mas é uma opção. Você pode procurar no mercado livre, pessoas oferecem este serviço, às vezes por menos de 1 real! Mas tome cuidado, isso pode não ser seguro.

Caso queira, você pode consultar gratuitamente nos seguintes órgãos:

1. SPC: Pela Câmara de Dirigentes Lojistas de sua cidade:
  • Rio de Janeiro/RJ: www.cdlrio.com.br/
  • Brasília/DF: www.cdl-df.com.br/
  • Belo Horizonte/MG: www.cdlbh.com.br/
  • Porto Alegre/RS: www.cdlpoa.com.br/
  • Salvador/BA: www.cdl.com.br/
  • Fortaleza/CE: www.cdlfor.com.br/
  • Goiânia/GO: www.cdlgoiania.com.br/
  • Vitória/ES: www.cdlvitoria.com.br/
  • Campo Grande/MS: www.cdlcg.com.br/
  • Manaus/AM: www.cdlmanaus.com.br/
  • São Luis/MA: www.cdlsaoluis.com.br/
  • Florianópolis/SC: www.spcfln.org.br/
  • Teresina/PI: www.cdl-pi.com.br/
  • Belém/PA: www.cdlbelem.com.br/
  • Niterói/RJ: www.cdlniteroi.com.br/
  • Maceió/AL: http://www.cdlmaceio.com.br/

2. SERASA: Postos de atendimentos mais próximo de você, consulte:
  • http://www.serasa.com.br/empresa/agencias_atendimento/index.htm
Referência: Tudo sobre tudo

terça-feira, 18 de agosto de 2009

A profissão do futuro: Web Intelligence

Quarta-feira, 12/08/2009 - 11:00 - Por Marcela Daniotti no iMaster.com

A explosão das vendas online e das iniciativas em web marketing trouxe muitos desafios para as companhias que estão à procura de novos clientes.

Atualmente, faz parte da estratégia de sobrevivência e sucesso de qualquer empresa ter foco em análises web mais profundas, uma vez que o novo marketplace de nossa Era é, sem dúvidas, a Internet. Entretanto, a web mostra-se como um céu cheio de nuvens; falta alguém que consiga enxergar uma pequena brecha azul para obter toda a compreensão há tanto tempo esperada. Ou melhor, faltava.

O que é Web Intelligence?

A grosso modo, é a concretização dos objetivos do seu website. Esses objetivos podem ser:

  • Vender produtos e/ou serviços;
  • Publicar conteúdo informativo;
  • Agregar e fornecer bancos de dados;
  • Desenvolver a parte institucional de uma companhia;
  • Criar comunidades;
  • Etc.

Atingir qualquer um desses objetivos depende exclusivamente de como seus visitantes se comportam e interagem com seu site. Inteligência, nesse aspecto, não significa ter milhões e milhões de Page Views somente; pensar assim é quase como rasgar dinheiro.

Não se preocupe... A maioria das empresas não age desta forma. Mas você, que trabalha numa empresa perfeita, com gestores perfeitos e métricas perfeitas, já faz isso. Correto?

Não? Não faz?

Mas fará! Acredite, vale a pena. Após conhecer um pouco mais sobre o que já está sendo chamado de "ciência", você será capaz de usar inteligência real da web para redistribuir os seus gastos com marketing para atrair, reter e converter verdadeiros web customers, e não somente visitantes, como a maioria gosta de chamar.

Temos que:

Web Analytics: é o processo de medição, coleta, análise e produção de relatórios de dados de navegação e interação com o objetivo de entender e otimizar o uso dos sites e páginas na Internet.

Business Intelligence: é o processo de coleta, organização, análise, compartilhamento e monitoramento de informações que oferecem suporte à gestão de negócios.

Logo:

Web Analytics + Business Intelligence = WEB INTELLIGENCE

Apesar de o conceito de Web Intelligence não ser tão recente, somente nos últimos tempos a importância adequada tem sido notada.

O profissional de Web Intelligence deve ter em mãos a responsabilidade de transformar dados em decisões estratégicas. Para isto, é importante ter amplo conhecimento em:

  • Web Analytics;
  • Data Warehousing;
  • Ferramentas de B.I;
  • Branding;
  • Posicionamento de produto/marca;
  • Website design;
  • Database marketing.

Além disso, espera-se desse executivo que seja simpático a novas tecnologias e possua pensamento analítico.

Será que vale a pena investir nessa carreira?

That's all, folks!

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Perguntas que devem ser feitas antes de aceitar um emprego.

Amigos;


Mais uma vez meu grando amigo André Dourado arrebenta na escolha dos post de seu blog. Na minha realidade atual, este post caí como uma luva... Segue a transcrição...


8 perguntas que você deve fazer antes de aceitar um emprego

Por CIO/EUA
03 de agosto de 2009 – 19h42

Com a escassez de boas oportunidades de trabalho, as pessoas que procuram uma recolocação profissional, geralmente, sentem-se pressionadas a criar formas para impressionar seus recrutadores. Na realidade, a ansiedade de passar uma boa impressão ao futuro empregador faz com que muita gente perca a chance de questionar fatores decisivos como a cultura da companhia e de que forma é possível se adaptar ao ambiente organizacional, diz a autora do livro The Truth About Trust in Business (ainda sem versão em português), Vanessa Hall.

Além disso, devido à falta de boas vagas em aberto, muitos profissionais sentem-se tentados a aceitar qualquer proposta e ignoram os sinais de que determinadas empresas podem não corresponder a suas expectativas. De acordo com especialistas, não considerar a cultura das organizações antes de aceitar uma oferta de emprego pode ser uma falha fatla para o sucesso na carreira.

Mais do que a frustração de atuar em uma companhia com valores diferentes dos seus, esses profissionais são prejudicados pois, fatalmente, terão seus resultados afetados pela falta de paixão no trabalho e pedirão demissão ou serão demitidos.

Para o professor da Escola de Negócios da Universidade do Sul da Califórnia (do inglês South California University, a qual fica localizada em Los Angeles) e autor do livro Talent: Making People Your Competitive Advantage (ainda sem versão em português), Edward Lawler, o profissional é prejudicado em ambas as situações descritas. “É ruim ter o histórico de passar períodos muito curtos nas empresas”, explica ele.

Por outro lado, segundo Vanessa, se um candidato identifica que determinada organização possui uma cultura que de adeque a sua personalidade, valores e estilo de ação, provavelmente terá mais chances de ser aceito para a vaga e de ter uma carreira de sucesso na companhia.

Ademais, para ela, profissionais que demonstram interesse em conhecer a cultura da empresa durante uma entrevista satisfazem mais os recrutadores do que aqueles que fazem perguntas apenas sobre benefícios e oportunidades de desenvolvimento. “Na visão de um gestor, as perguntas relacionadas à rotina organizacional demonstram que o candidato está preparado para a vaga e tem maturidade para colaborar com os resultados do negócio”, diz a escritora.

Seguem algumas dicas para os profissionais que estão em busca de melhores oportunidades de como eles podem identificar a cultura organizacional:

1. Cheque o site da companhia antes da entrevista: de acordo com a gerente da companhia norte-americana de recrutamento executivo Keystone Partners, Elaine Varelas, a página corporativa na internet pode dar indícios preciosos da política organizacional das empresas. Fotos e testemunhos de funcionários, por exemplo, indicam que a empresa é preocupada com seus colaboradores e quer ser vista como um bom lugar para se trabalhar.

2. Avalie o processo seletivo: preste atenção na pessoa que faz o contato direto para agendar a entrevista e em como ela se relaciona com você – tratando-o bem, de modo formal, informal, entre outros. Se o próprio recrutador efetuar a ligação, pode ser sinal de que a companhia possui estrutura hierárquica fraca ou indicar a falta de processos estruturados.

“Além disso, algumas organizações são famosas por possuírem processos seletivos extremamente longos”, diz Lawler, que complementa: “Candidatos devem discernir se tal demora reflete que a preocupação da companhia em encontrar os profissionais adequados às vagas ou se indica que os gestores não sabem conduzir a seleção de pessoal.”

3. Observe o ambiente: Elaine aconselha que os candidatos devem estar atentos aos detalhes do local onde a empresa está situada. Segundo ela, é preciso observar como o espaço é organizado no escritório do gestor, como a recepção é decorada, como os funcionários estão vestidos, se estão sentados em cadeiras antigas e desconfortáveis e se utilizam computadores modernos.

4. Observe as pessoas: da mesma forma como deve acontecer com o ambiente, os candidatos precisam estar atentos ao modo como os colaboradores agem, reparando se todos se cumprimentam, se existe um clima agradável e de amizade no ambiente, se há conversas ou apenas o barulho dos computadores, se as pessoas sorriem, entre outros.

5. Pergunte sobre a cultura organizacional: Elaine sugere que os profissionais peçam que seus entrevistadores descrevam a cultura organizacional da empresa. Além disso, ela diz que os candidatos devem perguntar por quanto tempo, aproximadamente, as pessoas permanecem na companhia.

6. Peça explicações sobre os valores da empresa: segundo Vanessa, os candidatos devem perguntar aos entrevistadores como os valores da organização são aplicados na rotina operacional e como se há políticas para que os gestores encaminhem avaliações de desempenho a seus funcionários.

7. Cheque pesquisas de satisfação dos funcionários: é válido perguntar ao responsável pela área de recursos humanos se há algum levantamento que indique o nível de satisfação dos colaboradores. “Pode parece um pouco constrangedor fazer esse tipo de pergunta, mas é a única forma de ter acesso aos reais dados sobre o clima organizacional”, explica Lawler.

8. Pergunte sobre políticas de desenvolvimento profissional: a intenção é saber quais ferramentas a empresa dá para que seus colaboradores aprimorem seus conhecimentos e habilidades.

Além de tudo isso, Elaine explica que os candidatos devem conseguir diferenciar boas políticas organizacionais do que os gestores podem criar apara tornar a companhia atraente aos novos talentos. Segundo ela, conversar com funcionários de diversas áreas da empresa pode ser muito eficaz na busca por informações verdadeiras de como é o dia a dia corporativo.

Fonte: ComputerWorld