quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Ganhando Dinheiro com a internet

Você sabe o que é CPA, CPC ou CPM?
Essas são as siglas para a forma de remuneração no meio da publicidade digital.
CPA significa Custo por ação; CPC - Custo por clique e CPM - custo por mil impressões.
Agora que já sabemos o que significa, vamos conhecer algumas das redes de anúncios ou redes de afiliação.

Depois de escolher uma rede basta escolher o tipo de anúncios e conteúdo que irá aparecer em seu site. Não aceite anúncios ruins, Fique atento à qualidade do anuncio que o SEU site está exibindo, pois ela influem na qualidade do seu site. 
Visite fóruns onde outros Webmasters trocam experiências, e NUNCA entupa o seu site com propaganda, lembre-se que SEUS visitantes vem atrás do conteúdo do seu site.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Roteiro de Viagem - Segóvia

Espanha: Segóvia - é uma cidade medieval que fica muito fácil de visitar quando se vai a Madrid. É uma ótima "day trip".A cidade foi declarada Património da Humanidade pela UNESCO. Minha primeira dica é: - Vá de Trem Bala! Ele faz os 90 e poucos quilômetros em mais ou menos 30 minutos. Você pode comparar as passagens de ida e volta direto no site da Renfe ou diretamente as maquinas que ficam na própria estação.
Bom, basta pegar o metro e ir em direção da estação de Chamartin. Chegando lá basta seguir as placas da renfe para chegar a estação de trens. - Direção Segóvia Guiomar.
Uma vez em Segóvia é simples pegar o ônibus para o centro. Assim que você avistar o Aqueduto pode saltar que já chegou... são apenas uns 10 minutinhos.

O Aqueduto data do século I, tem quase 30 metros de altura e ainda restam mais de 700 metros. Ele é a porta de entrada para o centro de Segóvia. Dele fomos a pé todo o percurso e é nele que pegamos o ônibus de volta para a estação.

Logo na chegada tem um posto de informações, entre e pegue um mapa da cidade. - irá te ajudar muito -.
A vista é lida e do lado direito você pode ir subindo uma Big escada e tirar muitas fotos lindas com o aqueduto de fundo. - vale a pena- .

De lá fomos caminhando até a Plaza Mayor. É um ótimo local para um pequeno descanso e é repleto de restaurantes [deliciosos! Logo falarei mais deles].
Logo nas ruas que dão acesso ao vemos a deslumbrante - e enorme - Catedral Gótica de Segóvia. Paramos para tomar uns chopps - recuperar o fôlego - e aproveitamos para admirar a praça. Ampla e com um coreto no meio, cercada por restaurantes e duas igrejas.
Além da Catedral, há outra igreja onde Elizabeth á Católica foi coroada rainha da Espanha. - Super interessante -.
Dele fomos à Catedral. Divina! e ainda conta com um pequeno museo que vale a pena ver. - e quase ningém vê! - O acesso é por dentro da Catedral mais é na parte de trás.

Saindo da Catedral vamos descendo a rua em direção ao Alcazar. Um lindo castelo - super imponente - e também abriga o Colégio Real de Artilharia e academia militar. Vale apena pagar 8,00 eur para conhecer. A vista é FANTÁSTICA.
Dizem que o Alcazar teria inspirado o castelo da Branca de Neve.
Dentro dele você tira várias fotos com modelos de armaduras, lanças  e canhões. A paisagem - por todos os lados - é linda e longa até o horizonte.
Doloroso é voltar para a Plaza Mayor, pois como disse, nós descemos a rua para chegar ao Castelo, mas para voltar temos que SUBIR. Vá caminhando com calma, aprecie a ruela, as lojinhas de suvenir ao logo, que logo se chega de volta à praça.
Uma vez na Plaza Mayor ache um restaurante para comer um Cochinillo. É um prato típico da Segóvia. Um Leitãozinho de somente 15 dias - de confinamento - de vida, que só come ração para a carne ficar tenra. Na vitrine de alguns restaurantes você pode ver vários porquinhos - mortos - expostos aguardando a hora de serem cozidos.
O restaurante mais famoso é o José Maria, e a quem diga que às vezes pode-se ver o próprio sair da cozinha, vir até sua mesa e cortar o cochinillo com o prato de porcelana - de tão macia que é a carne-.
Como o restaurante é famoso é difícil conseguir lugar sem reserva... mas há vários outros ao redor da praça.

De lá descemos e voltamos em direção ao aqueduto para pegarmos o ônibus de volta a estação de trem.
O caminho é repleto de lojinhas e mirantes lindos, onde se tira fotos vendo todo o centro velho.

Existem outros locais que não visitamos, como o Palácio Real de Riofrio

Os trens balas atendem a horários bem razoáveis, sendo fácil encaixar um com o seu horário de ir embora para Madrid. 30 minutos.

Vale muito a pena conhecer a Segóvia. Eu recomendo muito!

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Viajar sim! Mas o que é melhor: excursão, pacote ou conta própria?

Pessoas! Viajar é sempre a melhor opção para tudo!
Seja para descansar, conhecer, enriquecer-se de cultura, esquecer algo, divertir-se ou apenas desanuviar a mete.

Um blog que sempre visito é o viajenaviagem, e nele achei um post ótimo detalhando as maiores vantagens, desvantagens de cada jeito de viajar, onde e quando vale mais cada opção e é claro, várias dicas para cada gênero.

PACOTE

Como funciona. Operadoras fazem acordos com companhias aéreas (às vezes, fretam vôos exclusivos) e bloqueiam apartamentos em hotéis e resorts, oferecendo um preço normalmente interessante.

Vantagens. Você não tem trabalho quase nenhum além de escolher um dos hotéis oferecidos. Um passeio de boas-vindas costuma estar incluído. Há possibilidade de parcelamento.

Desvantagens. A seleção de hotéis é limitada. A distribuição de hóspedes pelos hotéis na chegada e o recolhimento de todos na saída pode comer boa parte do primeiro e do último dia. Você é induzido a comprar os passeios “opcionais” com o receptivo da empresa. E muitas vezes não se informa o suficiente sobre o destino, por saber que a operadora cuida de tudo (e acaba deixando de fazer atividades mais bacanas). Vôos fretados podem ter horários esquisitos ou ser remarcados em cima da hora.

Onde/quando vale a pena. Os preços mais apetitosos aparecem nos pacotes que usam vôos fretados. Na ponta do lápis, pacote nunca é mau negócio em praças onde as operadoras brasileiras tenham força junto à rede hoteleira — como Buenos Aires, Orlando, Cancún, capitais do Nordeste, resorts. Para feriados, Réveillon e Carnaval, os pacotes podem ser a única opção de quem não fez reservas a tempo, já que as operadoras têm bloqueios de assentos de aviões e quartos de hotéis para os atrasadinhos. Faz sentido também comprar pacote de ecoturismo, porque você já sai com os passeios organizados e garantidos (e com garantia de qualidade, quando a operadora é especializada).

Onde/quando não vale a pena. Para Europa e Nova York, os pacotes oferecem apenas a comodidade do tudo-em-um: você acaba pagando preços de mercado, por uma seleção pequena de hotéis. E quando você consegue comprar uma passagem de avião descontada, é fácil igualar ou bater os preços dos pacotes.

Recomendações. Mesmo se você for comprar pacote, não deixe de fazer as mesmas pesquisas que você faria para viajar por conta própria. Você estará em condições muito melhores de fazer suas escolhas e saberá que atividades fazer de maneira independente. Outra dica que vale quase sempre é não optar pelo hotel mais barato; normalmente é só um chamariz. Tente extrair do vendedor a informação “qual é o que não dá reclamação?”.

EXCURSÃO

Como funciona. Você compra a hospedagem e toda a logística de deslocamento. Seu itinerário é meticulosamente pré-programado, com um ou outro momento livre. Todos os passeios principais estão incluídos (os ingressos, nem sempre), assim como algumas refeições. A passagem aérea ida e volta muitas vezes é paga à parte.

Vantagens. Novamente você não se preocupa com nada. Não precisa encontrar o endereço do hotel, nem vai dar de cara com uma atração fechada. Roteiros mirabolantes, impossíveis de fazer com suas próprias pernas, ficam magicamente factíveis.

Desvantagens. Os roteiros convencionais tentam entupir o seus dias na estrada com o maior número possível de cidades e países, resultando numa colcha de retalhos de city-tours, com mais tempo no ônibus do que em terra firme. É preciso conviver com um grupo fechado, em que é inevitável o aparecimento de personagens como o engraçadinho e o reclamão.

Onde/quando vale a pena. No meu caderninho, excursões só fazem sentido em países “difíceis” — Egito, Índia, Irã, Rússia… — ou quando são organizadas em torno de roteiros temáticos, com guias especializados e público homogêneo. Viagens gastronômicas, enófilas, arquiteturísticas, educativas (história da arte, antropologia), esportivas, viagens de bicicleta, travessias: quando você viaja com a sua turma, para ver/aprender coisas que seria mais difícil ou impossível sozinho, o esquema só tem vantagens. Finalmente, excursões também se justificam em caso de pânico de viajar sozinho ao exterior — neste caso, qualquer país dá para enquadrar na categoria “difícil”.

Onde/quando não vale a pena. Roteiros que cobrem muito chão em pouco tempo valem só para quem quer “ticar” pontos do mapa.

Recomendações. Jogue o roteiro no Google Maps e no Via Michelin para ver as distâncias percorridas a cada dia e a estimativa de horas em trânsito. E se possível, embarque com familiares ou amigos. Viajar em grupo é indolor quando você leva sua própria turma.

POR CONTA PRÓPRIA

Como funciona. Você monta o seu roteiro, pesquisa preços e faz todas as reservas, sozinho ou com ajuda de um agente de viagens.

Vantagens. Nunca foi tão fácil produzir uma viagem independente. Está tudo na internet: os vôos, os hotéis, os carros, as opiniões de outros viajantes. Você tem acesso às ofertas e pode se hospedar em hotéis que não são oferecidos pelos pacotões. E no processo de pesquisa, acaba aprendendo muito sobre o destino que vai visitar, o que proporciona uma viagem mais rica e satisfatória.

Desvantagens. Dá um trabalho danado, sobretudo nas primeiras vezes. Qualquer desatenção no preenchimento de datas pode resultar em multas ou gastos não-reembolsáveis.

Onde/quando vale a pena. Quem se diverte montando uma viagem por conta própria (e viu que consegue melhorar sua viagem desta maneira) dificilmente viaja de outro jeito.

Onde/quando não vale a pena. Os tais “destinos difíceis” (Egito, Rússia, Índia, China) impõem desafios extras aos desempacotados. Para lugares de ecoturismo, viajar por conta própria dá mais certo quando você vai com tempo de folga para se encaixar nos passeios ao chegar (nem todos ocorrem todos os dias, alguns precisam de quórum para se realizar).

Recomendações. Não se entusiasme demais com as possibilidades. Lembre-se de que não é humanamente possível realizar sozinho os roteiros mirabolantes das excursões. Cheque três vezes a data antes de dar o “enter” de qualquer compra pela internet. Para comprar passagens aéreas internacionais, use um agente de viagem — ele tem acesso a ferramentas que não estão disponíveis ao consumidor final, e além de descobrir os dias mais em conta pode rentabilizar a sua tarifa em vôos de continuação. E se você se sente inseguro para fechar negócios na internet, faça sua pesquisa e entregue para o agente aparar arestas e fazer as reservas.