
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
O futuro de sua carreira profissional depende de um bom sucessor

sábado, 22 de agosto de 2009
Analistas de Sistemas estão regulamentados
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Como consultar o SPC e SERASA gratuitamente
- Rio de Janeiro/RJ: www.cdlrio.com.br/
- Brasília/DF: www.cdl-df.com.br/
- Belo Horizonte/MG: www.cdlbh.com.br/
- Porto Alegre/RS: www.cdlpoa.com.br/
- Salvador/BA: www.cdl.com.br/
- Fortaleza/CE: www.cdlfor.com.br/
- Goiânia/GO: www.cdlgoiania.com.br/
- Vitória/ES: www.cdlvitoria.com.br/
- Campo Grande/MS: www.cdlcg.com.br/
- Manaus/AM: www.cdlmanaus.com.br/
- São Luis/MA: www.cdlsaoluis.com.br/
- Florianópolis/SC: www.spcfln.org.br/
- Teresina/PI: www.cdl-pi.com.br/
- Belém/PA: www.cdlbelem.com.br/
- Niterói/RJ: www.cdlniteroi.com.br/
- Maceió/AL: http://www.cdlmaceio.com.br/
- http://www.serasa.com.br/empresa/agencias_atendimento/index.htm
terça-feira, 18 de agosto de 2009
A profissão do futuro: Web Intelligence
Quarta-feira, 12/08/2009 - 11:00 - Por Marcela Daniotti no iMaster.com
A explosão das vendas online e das iniciativas em web marketing trouxe muitos desafios para as companhias que estão à procura de novos clientes.
Atualmente, faz parte da estratégia de sobrevivência e sucesso de qualquer empresa ter foco em análises web mais profundas, uma vez que o novo marketplace de nossa Era é, sem dúvidas, a Internet. Entretanto, a web mostra-se como um céu cheio de nuvens; falta alguém que consiga enxergar uma pequena brecha azul para obter toda a compreensão há tanto tempo esperada. Ou melhor, faltava.
O que é Web Intelligence?
A grosso modo, é a concretização dos objetivos do seu website. Esses objetivos podem ser:
- Vender produtos e/ou serviços;
- Publicar conteúdo informativo;
- Agregar e fornecer bancos de dados;
- Desenvolver a parte institucional de uma companhia;
- Criar comunidades;
- Etc.
Atingir qualquer um desses objetivos depende exclusivamente de como seus visitantes se comportam e interagem com seu site. Inteligência, nesse aspecto, não significa ter milhões e milhões de Page Views somente; pensar assim é quase como rasgar dinheiro.
Não se preocupe... A maioria das empresas não age desta forma. Mas você, que trabalha numa empresa perfeita, com gestores perfeitos e métricas perfeitas, já faz isso. Correto?
Não? Não faz?
Mas fará! Acredite, vale a pena. Após conhecer um pouco mais sobre o que já está sendo chamado de "ciência", você será capaz de usar inteligência real da web para redistribuir os seus gastos com marketing para atrair, reter e converter verdadeiros web customers, e não somente visitantes, como a maioria gosta de chamar.
Temos que:
Web Analytics: é o processo de medição, coleta, análise e produção de relatórios de dados de navegação e interação com o objetivo de entender e otimizar o uso dos sites e páginas na Internet.
Business Intelligence: é o processo de coleta, organização, análise, compartilhamento e monitoramento de informações que oferecem suporte à gestão de negócios.
Logo:
Web Analytics + Business Intelligence = WEB INTELLIGENCE
Apesar de o conceito de Web Intelligence não ser tão recente, somente nos últimos tempos a importância adequada tem sido notada.
O profissional de Web Intelligence deve ter em mãos a responsabilidade de transformar dados em decisões estratégicas. Para isto, é importante ter amplo conhecimento em:
- Web Analytics;
- Data Warehousing;
- Ferramentas de B.I;
- Branding;
- Posicionamento de produto/marca;
- Website design;
- Database marketing.
Além disso, espera-se desse executivo que seja simpático a novas tecnologias e possua pensamento analítico.
Será que vale a pena investir nessa carreira?
That's all, folks!
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Perguntas que devem ser feitas antes de aceitar um emprego.
Amigos;
8 perguntas que você deve fazer antes de aceitar um emprego
Por CIO/EUA
03 de agosto de 2009 – 19h42
Com a escassez de boas oportunidades de trabalho, as pessoas que procuram uma recolocação profissional, geralmente, sentem-se pressionadas a criar formas para impressionar seus recrutadores. Na realidade, a ansiedade de passar uma boa impressão ao futuro empregador faz com que muita gente perca a chance de questionar fatores decisivos como a cultura da companhia e de que forma é possível se adaptar ao ambiente organizacional, diz a autora do livro The Truth About Trust in Business (ainda sem versão em português), Vanessa Hall.
Além disso, devido à falta de boas vagas em aberto, muitos profissionais sentem-se tentados a aceitar qualquer proposta e ignoram os sinais de que determinadas empresas podem não corresponder a suas expectativas. De acordo com especialistas, não considerar a cultura das organizações antes de aceitar uma oferta de emprego pode ser uma falha fatla para o sucesso na carreira.
Mais do que a frustração de atuar em uma companhia com valores diferentes dos seus, esses profissionais são prejudicados pois, fatalmente, terão seus resultados afetados pela falta de paixão no trabalho e pedirão demissão ou serão demitidos.
Para o professor da Escola de Negócios da Universidade do Sul da Califórnia (do inglês South California University, a qual fica localizada em Los Angeles) e autor do livro Talent: Making People Your Competitive Advantage (ainda sem versão em português), Edward Lawler, o profissional é prejudicado em ambas as situações descritas. “É ruim ter o histórico de passar períodos muito curtos nas empresas”, explica ele.
Por outro lado, segundo Vanessa, se um candidato identifica que determinada organização possui uma cultura que de adeque a sua personalidade, valores e estilo de ação, provavelmente terá mais chances de ser aceito para a vaga e de ter uma carreira de sucesso na companhia.
Ademais, para ela, profissionais que demonstram interesse em conhecer a cultura da empresa durante uma entrevista satisfazem mais os recrutadores do que aqueles que fazem perguntas apenas sobre benefícios e oportunidades de desenvolvimento. “Na visão de um gestor, as perguntas relacionadas à rotina organizacional demonstram que o candidato está preparado para a vaga e tem maturidade para colaborar com os resultados do negócio”, diz a escritora.
Seguem algumas dicas para os profissionais que estão em busca de melhores oportunidades de como eles podem identificar a cultura organizacional:
1. Cheque o site da companhia antes da entrevista: de acordo com a gerente da companhia norte-americana de recrutamento executivo Keystone Partners, Elaine Varelas, a página corporativa na internet pode dar indícios preciosos da política organizacional das empresas. Fotos e testemunhos de funcionários, por exemplo, indicam que a empresa é preocupada com seus colaboradores e quer ser vista como um bom lugar para se trabalhar.
2. Avalie o processo seletivo: preste atenção na pessoa que faz o contato direto para agendar a entrevista e em como ela se relaciona com você – tratando-o bem, de modo formal, informal, entre outros. Se o próprio recrutador efetuar a ligação, pode ser sinal de que a companhia possui estrutura hierárquica fraca ou indicar a falta de processos estruturados.
“Além disso, algumas organizações são famosas por possuírem processos seletivos extremamente longos”, diz Lawler, que complementa: “Candidatos devem discernir se tal demora reflete que a preocupação da companhia em encontrar os profissionais adequados às vagas ou se indica que os gestores não sabem conduzir a seleção de pessoal.”
3. Observe o ambiente: Elaine aconselha que os candidatos devem estar atentos aos detalhes do local onde a empresa está situada. Segundo ela, é preciso observar como o espaço é organizado no escritório do gestor, como a recepção é decorada, como os funcionários estão vestidos, se estão sentados em cadeiras antigas e desconfortáveis e se utilizam computadores modernos.
4. Observe as pessoas: da mesma forma como deve acontecer com o ambiente, os candidatos precisam estar atentos ao modo como os colaboradores agem, reparando se todos se cumprimentam, se existe um clima agradável e de amizade no ambiente, se há conversas ou apenas o barulho dos computadores, se as pessoas sorriem, entre outros.
5. Pergunte sobre a cultura organizacional: Elaine sugere que os profissionais peçam que seus entrevistadores descrevam a cultura organizacional da empresa. Além disso, ela diz que os candidatos devem perguntar por quanto tempo, aproximadamente, as pessoas permanecem na companhia.
6. Peça explicações sobre os valores da empresa: segundo Vanessa, os candidatos devem perguntar aos entrevistadores como os valores da organização são aplicados na rotina operacional e como se há políticas para que os gestores encaminhem avaliações de desempenho a seus funcionários.
7. Cheque pesquisas de satisfação dos funcionários: é válido perguntar ao responsável pela área de recursos humanos se há algum levantamento que indique o nível de satisfação dos colaboradores. “Pode parece um pouco constrangedor fazer esse tipo de pergunta, mas é a única forma de ter acesso aos reais dados sobre o clima organizacional”, explica Lawler.
8. Pergunte sobre políticas de desenvolvimento profissional: a intenção é saber quais ferramentas a empresa dá para que seus colaboradores aprimorem seus conhecimentos e habilidades.
Além de tudo isso, Elaine explica que os candidatos devem conseguir diferenciar boas políticas organizacionais do que os gestores podem criar apara tornar a companhia atraente aos novos talentos. Segundo ela, conversar com funcionários de diversas áreas da empresa pode ser muito eficaz na busca por informações verdadeiras de como é o dia a dia corporativo.
Fonte: ComputerWorld