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terça-feira, 10 de agosto de 2010

Erros em SEO que insistimos em cometer

No final de julho aconteceu o Search Labs 2010, um evento que trouxe a oportunidade de vermos o que há de melhor lá fora na área de search e mostrar que existem muitos profissionais de qualidade no mercado nacional. Durante dois dias, foi possível acompanhar palestras simultâneas, divididas em três salas, além de colocar em prática o networking, feito nos corredores por estudantes ou profissionais já consagrados no mercado.

O evento desenhou os cenários de search através do Brasil e do mundo. Pesquisas, pensamentos, aplicações, estratégias, conceitos e ações foram repassados ao público. Fórmulas milagrosas foram constantemente frisadas como inexistentes, o que demonstrou que o search não é uma ciência exata, mas sim um trabalho muito mais intelectual e com relações estratégicas humanizadas.

Das centenas de dicas apresentadas durante as palestras de que pude participar no Search Labs, listarei aqui quatro erros que foram expostos e que insistimos em fazer. São quatro pontos que todos os profissionais já deveriam possuir como conhecimento em suas bagagens pessoais, mas que foram constantemente apontados durante o evento - por diferentes palestrantes de diferentes áreas - como ações fundamentais que grande parte do mercado insiste em não praticar. Ou melhor: praticam de forma errada. São estes os erros:

01. Conteúdo deve ser prioridade

Muito mais importante do que técnicas mirabolantes e estratégias complexas é um conteúdo produzido com qualidade, para atrair um público de qualidade. De nada serve uma estruturação caríssima e campanhas frenéticas se não possuirmos o mínimo de particularidade para ser apresentada. Um conteúdo ruim atrai, necessariamente, um público ruim, despreparado e que não irá servir em nada para o sucesso do seu projeto.

02. Não se faz SEO para robôs

Outro ponto-chave fundamental trabalhado por muitos palestrantes foi o de que muitos profissionais de SEO ainda não têm em mente que trabalham para pessoas, não para robôs e seus sistemas de busca. Mais uma vez, de nada adianta uma estruturação caríssima se não pensarmos naqueles que realmente irão analisar nosso trabalho: nosso público-alvo.

03. Mídia social não faz milagres

Na era das novas tecnologias e das redes e mídias sociais, o tema do momento não podia ficar de fora do evento. Mídias sociais são fundamentais para campanhas bem sucedidas? A resposta é não. Mídias sociais não fazem por si só o trabalho de uma grande campanha. Redes sociais não garantem, sozinhas, o real sucesso de uma aplicação estratégica. A coqueluche do momento deve ser uma complementação do seu planejamento, não a única fonte de esperanças.

04. Engajamento é fundamental para seu sucesso

Pedro Dias, do Google, afirmou que sites são como crianças pequenas, pois ambos devem receber cuidados especiais o tempo todo. O engajamento, aliado com todos os itens anteriores mencionados, transparece uma imagem mais lúcida do trabalho que está sendo feito por trás de uma página na web.

Precisamos ter em mente que:

  • um conteúdo de qualidade atrai um público de qualidade;
  • todo o trabalho deve ser feito para pessoas e não para robôs;
  • mídia social não trabalha sozinha;
  • a garantia de um trabalho sério e de respeito com o público-alvo consiste principalmente em mostrar que há disponibilidade para este o tempo todo.

O sucesso de sites, campanhas e projetos depende muito mais de um planejamento bem alinhado do que de atitudes descontextualizadas. Os quatro pontos aqui citados são fundamentais porque demonstram que o maior evento de search do país reafirmou que burlar alguns dos mais fundamentais e simples pontos não consiste em uma tática inteligente.

E o pior: o mercado sabe disso.

Fonte: iMaster

quarta-feira, 21 de julho de 2010

SEO RP: Técnicas de SEO para otimização de releases.

Amigos;

Como sempre eu procuro destacar os artigos que acho interessante. Segue um sobre uma nova função de SEO postada originalmente no
Outrolado
Já ouviu falar em
SEO RP? Se sua resposta for não, fique tranquilo, realmente é uma função recente criada para os profissionais de RP e comunicação em geral, ou seja, não é aprendida na faculdade. Para entender como funciona, é necessário primeiramente saber como trabalha o profissional de Relações Públicas e o Search Engine Optimization, mais conhecido como SEO.

SEO ou no português claro, Otimização de sites, são técnicas que ajudam a melhorar a posição da sua página em mecanismos de buscas, como o famoso Google, por exemplo. Para isso, são realizadas algumas estratégias que deixam seu site mais relevante. Ao fazer uma busca por mídias sociais, as páginas que aparecem nas primeiras posições, de alguma forma se mostraram mais relevantes do que outras. Isso é demonstrado por meio de palavras-chaves, links interessantes e o page-rank.

O profissional de relações públicas é o responsável por manter a imagem da empresa perante seu público interno e externo, independente da organização ser púbica ou privada. Essa pessoa deve cuidar da comunicação da organização com seus funcionários, consumidores, fornecedores e clientes, além de gerenciar crises, organizar eventos e manter uma boa reputação institucional da corporação.

Com o avanço da internet e a preocupação das empresas com suas imagens no ambiente on-line, cada vez mais as organizações contratam profissionais ou agências que monitoram e cuidam para que a empresa tenha uma boa posição nos sites de busca. Há algum tempo, profissionais especializados em links patrocinados e técnicas de SEO organizavam diversos planejamentos para o site ser encontrado facilmente. Agora, com o SEO RP, as informações institucionais e novidades da organização também podem ser facilmente encontradas.

Uma das formas de realizar esse processo é por meio da otimização de releases, ou seja, você pode implantar técnicas de SEO naquele texto que é enviado a imprensa e fazer com que ao ser divulgado em algum site, portal ou blog, ele seja facilmente localizado pelo Google. Como fazer isso? Seguem algumas dicas:

1. Mantenha um foco nas palavras-chaves, escolha um assunto e pesquise palavras relacionadas a ele que são bastante buscadas;

2. Utilize variações dessas palavras sempre no título, intertítulo, lead e no último parágrafo.

3. Coloque links nessas palavras chaves para um texto do seu próprio site ou para algum artigo interessante que fale sobre o assunto em outra página;

4. Não se esqueça de destacar as palavras chaves sempre em negrito;

5. Utilize títulos pequenos, com 80 caracteres ou menos, sempre com foco na palavra principal do texto.

Fonte:
Laís Maciel, Outrolado

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Um pouco de Acessibilidade web...

Segundo a wikipedia Acessibilidade Web refere-se a prática de fazer websites que possam ser utilizados por todas as pessoas, sejam portadoras de deficiências ou não. Quando os sites são corretamente concebidos, desenvolvidos e editados, todos os usuários possam ter igual acesso à informação e funcionalidade.

As necessidades que a "Acessibilidade Web" pretende abordar incluem:

Navegando hoje, me deparei com este artigo da Lêda Spelta publicado na imasters.com.br, confira!

Os mitos na acessibilidade web

No meu trabalho com acessibilidade web, tenho me deparado com mitos que, por não terem suas verdades decifradas, são reproduzidos e compreendidos no seu sentido literal, o que tem prejudicado bastante o nosso progresso. Eles não aparecem como narrativas de estórias, mas como afirmações pseudocientíficas, que confundem a mente daqueles que ainda não adquiriram um profundo conhecimento do assunto.

Após sete anos de convivência com esses mitos, creio que chegou a hora de sistematizá-los e compartilhá-los com todos aqueles que se interessam pelo tema. Cada mito apresentado será, primeiramente, confrontado com a realidade objetiva, que é, como veremos, muito diferente do que o mito afirma. Em seguida, tentarei explicitar o que entendo ser a verdade oculta encerrada no mito. Neste caso, como a verdade é sempre um temor, será chamada de "temor oculto". Finalmente, tentarei oferecer uma resposta a esse temor, que será chamada de "esclarecimento".

O que é um mito?

Os mitos são narrativas (este é o sentido da palavra original grega), que são reproduzidas (imitadas) até se tornarem coletivas.

Aristóteles, em sua Poética, nos diz que "O imitar é congênito no homem... e os homens se comprazem no imitado." Os mitos não se baseiam na experiência empírica nem científica, baseiam-se na intuição. E aí está a sua força, pois a intuição encerra sempre uma verdade. Porém a verdade do mito não está aparente, precisa ser decifrada.

Quando, por exemplo, digo que determinada mulher é uma Atena, não quero dizer (como no mito da deusa) que ela não foi gerada no ventre de sua mãe, mas dentro da cabeça de seu pai, de onde saiu prontinha, com armadura e tudo! Estou querendo dizer que ela é uma mulher guerreira, racional e bastante identificada com o modo de pensar masculino.

A verdade de um mito, portanto, não é literal, é simbólica. É por este motivo que muitos o confundem com mentira, ilusão, lenda e fantasia. Eles são exatamente isto, se forem considerados no seu sentido literal.

Os mitos na atualidade

Uma característica dos mitos modernos é que, ao contrário dos mitos gregos ou indígenas, eles não se referem à totalidade da existência humana, mas a temas específicos, como a sensualidade, a juventude, o corpo saudável, o poder etc. E, como sua base inconsciente não está na razão e sim na emoção, eles são largamente utilizados na propaganda e na política.

Mito I - "Acessibilidade Web é só para deficientes visuais."

Realidade: Pessoas cegas ou com baixa visão são terrivelmente prejudicadas pela falta deacessibilidade, pois, na maioria das vezes, elas não têm outra forma de obter a informação, a não ser através da internet. Mas não são elas as únicas que necessitam de acessibilidade.

Acessibilidade web é para...

  • ... Quem tem dificuldade para
    • ver a tela,
    • usar o mouse,
    • usar o teclado,
    • ler um texto,
    • ouvir um som,
    • navegar na internet;
  • ... Quem usa um navegador diferente;
  • ... Quem usa um equipamento muito antigo;
  • ... Quem usa um equipamento muito moderno;
  • ... Quem tem uma linha de transmissão muito lenta;
  • ... Quem está num ambiente ou situação que limita alguns dos seus sentidos ou movimentos, ou que requer a sua atenção.

Enfim, acessibilidade web é para todos!

Temor oculto"Imagina o trabalhão que vai dar, fazer acessibilidade para todo mundo!"

Esclarecimento: Quando seguimos uma diretriz de acessibilidade, estamos atendendo simultaneamente a vários tipos de necessidades. Por exemplo, atender a três tipos de deficiências não significa trabalho triplicado.

Note-se que este mito está tão profundamente arraigado em nossa cultura, a ponto de aparecer expressamente no Decreto 5296, o qual estabelece, em seu Artigo 47, que "No prazo de até doze meses a contar da data de publicação deste Decreto, será obrigatória a acessibilidade nos portais e sítios eletrônicos da administração pública na rede mundial de computadores (internet), para o uso das pessoas portadoras de deficiência visual, garantindo-lhes o pleno acesso às informações disponíveis."

Mito II - "Na prática, o número de usuários beneficiados com a acessibilidade é relativamente muito pequeno."

Realidade: A maioria das pessoas que conhecemos não tem nenhuma deficiência e nunca esteve em nenhuma das situações especiais descritas acima. Mas isso não quer dizer rigorosamente nada a respeito da quantidade dessas pessoas e situações. Por exemplo, quantos tailandeses você conhece que usam a internet? Será que você poderia concluir, então, que são muito poucos os tailandeses que usam a internet? Nossa visão da realidade é sempre distorcida, pois tendemos a nos aproximar e conhecer somente aquilo que nos é semelhante.

Temor oculto"Esse negócio de acessibilidade é muito investimento para pouco retorno."

Esclarecimento: Quando tornamos o nosso site acessível, além de atingirmos os usuários da internet que não nos podiam acessar devido às barreiras encontradas, também estamos criando condições para que novas pessoas se animem a usar a internet; ou seja, estamos ampliando o nosso mercado. Além disso, estamos aumentando a visibilidade do site para os buscadores web, pois, assim como as pessoas cegas, eles também só conseguem ler o que está em texto.

Mito III - "Fazer um site acessível demora e custa caro."

Realidade: Geralmente, afirmações como esta são proferidas sem nenhuma avaliação prévia. Contudo, só podemos saber se o tempo e o custo do nosso projeto são adequados, se levarmos em conta os benefícios alcançados.

Temor oculto"Não estarei empregando mal os recursos que tenho, ao fazer acessibilidade? Não vou ficar no prejuízo?"

Esclarecimento: Quebrar todas as escadas de um prédio para colocar rampas e todos os banheiros para torná-los acessíveis vai demandar um tempo e um custo adicionais; mas vai permitir o acesso por muito mais pessoas. Porém, se o prédio for projetado com rampas e banheiros acessíveis, o custo e o tempo de construção não serão maiores por isso. O mesmo acontece com os sites. Algumas adaptações são trabalhosas, mas o resultado vale a pena; e quando se trata de um novo projeto, o custo adicional geralmente não existe.

Mito IV - "É melhor fazer uma página especial para os deficientes visuais."

Realidade: Isto é melhor para quem? Os webdesigners terão trabalho dobrado, para criação e manutenção de duas páginas. Os deficientes visuais ficarão prejudicados, pois o que invariavelmente acaba acontecendo é que a página deles fica desatualizada. Sem falar naquelas páginas especiais, que já são projetadas com menos funcionalidades do que a das "pessoas normais". Além disso, o site continuará inacessível para todos os outros tipos de deficiências, necessidades ou situações especiais.

Temor oculto"A gente não vai conseguir fazer uma página acessível, que seja tão bonita e funcional como a nossa."

Esclarecimento: A partir de 1998, com a promulgação da Section 508 (lei americana de acessibilidade), as grandes empresas de software começaram a investir em acessibilidade. Atualmente, os recursos de acessibilidade disponíveis já nos permitem criar sites bonitos, funcionais e acessíveis. Obviamente, para se obter um bom resultado, a técnica de acessibilidade, como qualquer outra, precisa ser aprendida.

Mito V - "Um site acessível a deficientes visuais não é bonito."

Realidade: Pessoas cegas não têm condições de usufruir da maioria dos atributos visuais de um site. Porém, os elementos que tornam um site esteticamente bonito não atrapalham as pessoas cegas, se forem criados dentro dos padrões de codificação, das diretrizes de acessibilidade e se a página tiver uma boa arquitetura de informação.

Temor oculto"Só sei fazer sites bonitos usando tecnologias inacessíveis; de fato, não sei exatamente quais são os elementos visuais que atrapalham a acessibilidade. Por isso, quando tenho que fazer um site acessível, faço sempre o arroz com feijão."

Esclarecimento: Sites acessíveis a deficientes visuais podem ter imagens, fotos, vídeos, gráficos, etc, etc... Basta observar os padrões de codificação e as diretrizes de acessibilidade; e nenhuma delas proíbe essas coisas. Os testes com usuários, além de fazerem parte das boas práticas de um projeto, sempre ajudam a desmistificar essa questão.

Mito VI. - "Vamos por partes: primeiro fazemos o site, depois fazemos acessibilidade."

Realidade: Não dá para fazer tudo ao mesmo tempo, precisamos priorizar. Porém, inaugurar o prédio com escadas e depois quebrar tudo para colocar rampas não é priorização, é desperdício de tempo e recursos. E é exatamente isto que acontece com um site, quando deixamos a acessibilidade para depois. Vamos ter que refazer muita coisa que já poderia ter sido feita com acessibilidade, sem custo adicional.

Temor oculto"Não vamos conseguir fazer um site acessível, com o tempo, os recursos e a equipe que temos."

Esclarecimento: Como acontece com qualquer tecnologia, geralmente o primeiro projeto acessível demanda um tempo e um custo maior, porque precisamos de capacitar a equipe. Mas isto acontece apenas no primeiro projeto, além de ser um bom investimento em termos de ampliação do público alvo.

Mito VII - "A gente sabe o que é bom para o usuário."

Realidade: A gente aprende muito sobre o usuário com a experiência. Mas a gente só aprende tudo sobre o usuário, se a gente for o próprio usuário; ainda assim, agente vai ser apenas um dos vários tipos de usuários possíveis, deixando de fora todos os outros grupos.

Temor oculto"Não quero expor meu projeto às críticas do usuário."

Esclarecimento: Quanto mais cedo os usuários puderem dar seus "palpites" no projeto, menos alterações ele precisará depois e mais robusto ele será. Não tenha medo!

Um Grande Equívoco

Existe uma oitava assertiva, que não é exatamente um mito, nem se refere apenas à acessibilidade. Trata-se de uma convicção equivocada, proveniente da falta de conhecimento da repercussão da web, do seu impacto na vida das pessoas e na forma como a informação é veiculada nos dias de hoje. Apesar de não ser um mito, podemos detectá-la como um pensamento subjacente em quase todos os mitos descritos anteriormente. A assertiva é a seguinte:

"Meu site é direcionado a um público específico; ele não interessa a todos os grupos de usuários."

Para entendermos onde está o equívoco, precisamos analisar primeiro o que é "público específico" e o que são "grupos de usuários".

Normalmente, quando falamos que o nosso site se dirige a um público específico, estamos nos referindo ao conteúdo do site e estamos querendo dizer que tal conteúdo só tem interesse para uma determinada parcela do público em geral. Sabemos, por exemplo, que o público-alvo de um site de notícias, ou de um serviço público, é muito diferente do público-alvo de um site de tricot, ou de paleontologia. Contudo, isto é muito diferente do conceito de grupos de usuários, utilizado em acessibilidade e em usabilidade. Neste caso, estes grupos não se referem ao conteúdo da informação, mas às características de funcionalidade dos usuários. Muitas destas características foram descritas anteriormente, na análise do Mito I.

O equívoco acontece quando associamos grupos de interesses a grupos de funcionalidades. A experiência nos mostra que esta associação é muito mais tênue do que parece. Vejamos alguns exemplos:

  • Um homem com baixa visão que entra no site de um fabricante de automóveis, para escolher um modelo para a sua mãe.
  • Uma jovem surda que entra numa loja virtual de CDs, para escolher um presente para o seu namorado.
  • Um menino de 11 anos que entra num site direcionado à terceira idade, para pegar uma informação para a sua avó.
  • Uma estudante cega que entra numa livraria virtual, para comprar livros que serão escaneados por ela própria e lidos com o seu programa leitor de telas.

Portanto, quando restringimos o acesso do nosso site ao que julgamos serem as características do seu público alvo, estamos, na prática, usando a internet para limitar o nosso público, ao invés de ampliá-lo.

Veja o artigo original aqui!


sexta-feira, 3 de abril de 2009

Desenvolvimento Web - Fique ligado na semântica

Segundo Diego Eis: a Web Semântica é: "Um projeto para organizar e estruturar a informação da WEB. Ter uma Web com as suas informações todas “organizadas” é extremamente importante, isso facilita uma busca pela Web por informações mais precisas. Para que seu arquivo possa ser lido por [...] "

O projeto da Web Semântica, embora pareça uma novidade, não nasceu há tão pouco tempo. Capitaneado pelo consórcio W3C, ele é um sucessor do projeto Metadados, cujos princípios são os mesmos (incluir "informação sobre a informação" na Web), mas que trabalhava com linguagem (HTML), que não permite criar categorias semânticas.

Ainda nesta linha temos que ficar antenados no HTML 5.0 que já é uma realidade. O HTML 4.01 é a versão atual da linguagem básica da Web, e não é atualizado a alguns anos. Esses detalhes de semântica não podem ser supridos para sempre por tecnologias como o Microformats. A versão 5 do HTML tende a suprimir essas necessidades e também atualizar pontos antigos do HTML 4, por exemplo, formulários (veja mais aqui!)

Fique ligado.

Leiam o artigo sobre mudanças de estrutura e semântica do HTML 5.0 escrito pelo Diego Eis no Tableless.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Formularios Web - Usabilidade e Layout

Na Wikipédia, em web 2.0,  você encontrará o seguinte texto:
"O conteúdo dos websites também sofreu um enorme impacto com a Web 2.0, dando ao usuário a possibilidade de participar, geralmente gerando e organizando as informações. Mesmo quando o conteúdo não é gerado pelos usuários, este pode ser enriquecido através de comentários, avaliação, ou personalização.Algumas aplicações Web 2.0 permitem a personalização do conteúdo mostrado para cada usuário, sob forma de página pessoal, permitindo a ele a filtragem de informação que ele considera relevante..."
A Web 2.0 é uma releitura do que sempre existiu, sendo vista e construida de forma "mais inteligente". Grande parte desta revolução ocorre pelas novas interfaces e pela forma como trabalhamos estas interfaces. Formulário: eles são hoje a forma mais usada de interação entre usuário e o site, é o modo pelo qual o visitante transmite para o site (ou para os responsáveis) tudo aquilo que ele desejar ver ou fazer.
Navegando na web, me deparei  com uma explicação simples mais detalhada sobre formulários e seus componentes. Acho que é interessante para quem está começando a entender os padrões e começando a compor suas interfaces.
Vale a pena conferir. Segue: Formulários