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quinta-feira, 17 de março de 2011

Estabilidade da Empregada Doméstica Gestante

Antes da Lei 11324 de 2006, o que valia para este assunto era a Constituição de 88 e havia jurisprudência majoritária da qual afirmava que a garantia de emprego da empregada gestante, não se aplicava ao empregado doméstico.


A Lei 11324/06, que passou a dar garantia de emprego as empregadas domésticas, é a mesma Lei que prega dedução no imposto de renda concedida ao empregador, por força dos recolhimentos previdenciários relativos ao seu empregado doméstico.


Artigo 4º - A. É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa da empregada doméstica gestante desde a confirmação da gravidez até 5 (cinco) meses após o parto.


Fonte: Juslaboral.net


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terça-feira, 28 de dezembro de 2010

2011: Resoluções de Ano Novo para viajantes

Eu estou muito tempo sem tempo para postar, e como o fim do ano se aproxima e viajar é muito bom! Achei um texto ótimo do Ricardo Freire sobre Resoluções de Ano Novo que todo amante de novos ares deveria fazer.

Na cultura brasileira a virada do ano é uma época mágica em que zeramos a conta: toda ziquizira vai embora junto com as sete ondas que pulamos à meia-noite. Basta estar num lugar auspicioso e desejar com força para que nossos planos para o ano seguinte se realizem. É uma brincadeira divertida. Mas não custa nada combinar as nossas tradições com os costumes dos povos do hemisfério norte, que aproveitam esta época para formular Resoluções de Ano Novo – uma pequena lista de providências para melhorar a vida no ano seguinte. Aqui vão algumas ideias de resoluções de ano novo que vão fazer você aproveitar melhor todos os seus desejos de viagem em 2011.

Habilitar seu cartão de banco para saques no exterior. Onde consigo a melhor cotação para reais em Buenos Aires? E em Santiago? Levo dólares ou euros para Praga? E para o Marrocos? Onde troco travelers cheques sem comissão na Cidade do Cabo? Abre domingo? Ninguém mais precisa ter essas dúvidas. Se você habilitar o seu cartão de banco para saques internacionais, vai poder retirar moeda local em praticamente todos os caixas automáticos (não só os do seu banco). A cotação é melhor do que a de qualquer casa de câmbio, e as taxas não pesam se você fizer saques equivalentes a 200 dólares de cada vez.

Comprar uma mala de quatro rodinhas. Pare de arrastar mala! À diferença das colegas de duas rodinhas, uma mala de quatro rodinhas não é arrastada – ela acompanha você quase sem esforço. A que melhor funciona é a de tamanho médio (65 cm de altura, em pé). A propósito: a viagem fica muito melhor quando você não leva mala grandalhona. Procure fazer sua roupa caber numa mala média, e você vai adorar a diferença.

Tomar vacina contra febre amarela. Não há dia em que não me apareça alguém desesperado para saber se é necessário mesmo ter certificado de vacinação contra febre amarela para ir ao Caribe ou fazer uma conexão (ou mesmo escala) em Lima, Bogotá ou Caracas. Apesar de, na prática, poucos agentes de imigração realmente procurarem pelo certificado no nosso passaporte, no papel a lista de lugares que exigem a vacina é extensa. E não adianta se vacinar imediatamente antes do embarque: a inoculação só tem efeito depois de 10 dias. Livre-se dessa preocupação tomando o quanto antes a vacina – a validade é de 10 anos.

Organizar suas milhas. O real valorizado não serve apenas para viajar ao exterior: juntar milhas no cartão de crédito está moleza. Com o dólar atual, cada R$ 1,70 em compras vale uma milha (ou mais, nos cartões que conferem mais de uma milha por dólar gasto). E o que é melhor: ao longo do ano as companhias aéreas têm feito promoções de milhas reduzidas, rentabilizando a sua conta. Troque já seu cartão sem benefícios por um que dê milhas e concentre seus pontos num único programa de milhagem.

Fazer check-in antecipado. Você já está habituado a comprar passagens pela internet. Dê um passo à frente, e passe também a fazer o check-in online. Visite os sites das companhias aéreas e familiarize-se com todas as alternativas; em muitos casos dá para imprimir o cartão de embarque antes de sair de casa. A fila para despacho de bagagem sempre anda mais rápido do que a do check-in; boa parte dos perrengues de aeroporto é eliminada com esse simples procedimento.


Viajar pelo Brasil na baixa temporada. Dei este conselho nas resoluções de 2010 (publicadas em fevereiro, depois das férias), e repito para 2011. Não pense que os preços para viajar em janeiro pelo Brasil se mantém altos assim o resto do ano. O Brasil fica bem mais em conta quando você viaja fora de férias e feriadões. O segredo da economia está em comprar passagens aéreas com antecedência. Hotéis de cidade oferecem tarifas reduzidas nos fins de semana; pousadas estão abertas a negociação e os resorts informam tarifas mais razoáveis para quem compra diretamente ou via sites de reservas. Experimente.

Pesquisar opiniões antes de reservar. A internet é uma mina de depoimentos sobre hotéis, lugares, passeios. Muita gente, porém, só se lembra de conferir a experiência dos outros depois de fazer reservas (muitas vezes, sem possibilidade de reembolso). É um péssimo momento para pesquisar, e não apenas pelos motivos óbvios. Quando você pesquisa sobre um hotel ou um lugar antes de reservar, está de cabeça fria para confrontar pontos de vista diferentes, identificar os perfis dos opinantes e perceber críticas injustas. Mas quando você só pesquisa depois da reserva feita, qualquer criticazinha negativa vira verdade absoluta; na terceira resenha ruim você entra em depressão e se sente um otário.

Compartilhar suas experiências de viagem. Não guarde suas impressões só para você e seus amigos. Aproveite a profusão de blogs de viagens, sites de resenhas e de reservas para deixar suas opiniões. Elas serão úteis para outros viajantes brasileiros. Mas não pense na internet apenas como o lugar onde você vai registrar suas reclamações e críticas; é importante também compartilhar as boas escolhas. Não custa nada, ajuda os outros e pode ser divertido: é uma maneira de você reviver a sua viagem.

Originalmente publicado na minha página Turista Profissional, que sai toda 3a. feira no suplemento Viagem & Aventura do Estadão.

Fonte: Viaje na viagem

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Ganhando Dinheiro com a internet

Você sabe o que é CPA, CPC ou CPM?
Essas são as siglas para a forma de remuneração no meio da publicidade digital.
CPA significa Custo por ação; CPC - Custo por clique e CPM - custo por mil impressões.
Agora que já sabemos o que significa, vamos conhecer algumas das redes de anúncios ou redes de afiliação.

Depois de escolher uma rede basta escolher o tipo de anúncios e conteúdo que irá aparecer em seu site. Não aceite anúncios ruins, Fique atento à qualidade do anuncio que o SEU site está exibindo, pois ela influem na qualidade do seu site. 
Visite fóruns onde outros Webmasters trocam experiências, e NUNCA entupa o seu site com propaganda, lembre-se que SEUS visitantes vem atrás do conteúdo do seu site.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Viajar sim! Mas o que é melhor: excursão, pacote ou conta própria?

Pessoas! Viajar é sempre a melhor opção para tudo!
Seja para descansar, conhecer, enriquecer-se de cultura, esquecer algo, divertir-se ou apenas desanuviar a mete.

Um blog que sempre visito é o viajenaviagem, e nele achei um post ótimo detalhando as maiores vantagens, desvantagens de cada jeito de viajar, onde e quando vale mais cada opção e é claro, várias dicas para cada gênero.

PACOTE

Como funciona. Operadoras fazem acordos com companhias aéreas (às vezes, fretam vôos exclusivos) e bloqueiam apartamentos em hotéis e resorts, oferecendo um preço normalmente interessante.

Vantagens. Você não tem trabalho quase nenhum além de escolher um dos hotéis oferecidos. Um passeio de boas-vindas costuma estar incluído. Há possibilidade de parcelamento.

Desvantagens. A seleção de hotéis é limitada. A distribuição de hóspedes pelos hotéis na chegada e o recolhimento de todos na saída pode comer boa parte do primeiro e do último dia. Você é induzido a comprar os passeios “opcionais” com o receptivo da empresa. E muitas vezes não se informa o suficiente sobre o destino, por saber que a operadora cuida de tudo (e acaba deixando de fazer atividades mais bacanas). Vôos fretados podem ter horários esquisitos ou ser remarcados em cima da hora.

Onde/quando vale a pena. Os preços mais apetitosos aparecem nos pacotes que usam vôos fretados. Na ponta do lápis, pacote nunca é mau negócio em praças onde as operadoras brasileiras tenham força junto à rede hoteleira — como Buenos Aires, Orlando, Cancún, capitais do Nordeste, resorts. Para feriados, Réveillon e Carnaval, os pacotes podem ser a única opção de quem não fez reservas a tempo, já que as operadoras têm bloqueios de assentos de aviões e quartos de hotéis para os atrasadinhos. Faz sentido também comprar pacote de ecoturismo, porque você já sai com os passeios organizados e garantidos (e com garantia de qualidade, quando a operadora é especializada).

Onde/quando não vale a pena. Para Europa e Nova York, os pacotes oferecem apenas a comodidade do tudo-em-um: você acaba pagando preços de mercado, por uma seleção pequena de hotéis. E quando você consegue comprar uma passagem de avião descontada, é fácil igualar ou bater os preços dos pacotes.

Recomendações. Mesmo se você for comprar pacote, não deixe de fazer as mesmas pesquisas que você faria para viajar por conta própria. Você estará em condições muito melhores de fazer suas escolhas e saberá que atividades fazer de maneira independente. Outra dica que vale quase sempre é não optar pelo hotel mais barato; normalmente é só um chamariz. Tente extrair do vendedor a informação “qual é o que não dá reclamação?”.

EXCURSÃO

Como funciona. Você compra a hospedagem e toda a logística de deslocamento. Seu itinerário é meticulosamente pré-programado, com um ou outro momento livre. Todos os passeios principais estão incluídos (os ingressos, nem sempre), assim como algumas refeições. A passagem aérea ida e volta muitas vezes é paga à parte.

Vantagens. Novamente você não se preocupa com nada. Não precisa encontrar o endereço do hotel, nem vai dar de cara com uma atração fechada. Roteiros mirabolantes, impossíveis de fazer com suas próprias pernas, ficam magicamente factíveis.

Desvantagens. Os roteiros convencionais tentam entupir o seus dias na estrada com o maior número possível de cidades e países, resultando numa colcha de retalhos de city-tours, com mais tempo no ônibus do que em terra firme. É preciso conviver com um grupo fechado, em que é inevitável o aparecimento de personagens como o engraçadinho e o reclamão.

Onde/quando vale a pena. No meu caderninho, excursões só fazem sentido em países “difíceis” — Egito, Índia, Irã, Rússia… — ou quando são organizadas em torno de roteiros temáticos, com guias especializados e público homogêneo. Viagens gastronômicas, enófilas, arquiteturísticas, educativas (história da arte, antropologia), esportivas, viagens de bicicleta, travessias: quando você viaja com a sua turma, para ver/aprender coisas que seria mais difícil ou impossível sozinho, o esquema só tem vantagens. Finalmente, excursões também se justificam em caso de pânico de viajar sozinho ao exterior — neste caso, qualquer país dá para enquadrar na categoria “difícil”.

Onde/quando não vale a pena. Roteiros que cobrem muito chão em pouco tempo valem só para quem quer “ticar” pontos do mapa.

Recomendações. Jogue o roteiro no Google Maps e no Via Michelin para ver as distâncias percorridas a cada dia e a estimativa de horas em trânsito. E se possível, embarque com familiares ou amigos. Viajar em grupo é indolor quando você leva sua própria turma.

POR CONTA PRÓPRIA

Como funciona. Você monta o seu roteiro, pesquisa preços e faz todas as reservas, sozinho ou com ajuda de um agente de viagens.

Vantagens. Nunca foi tão fácil produzir uma viagem independente. Está tudo na internet: os vôos, os hotéis, os carros, as opiniões de outros viajantes. Você tem acesso às ofertas e pode se hospedar em hotéis que não são oferecidos pelos pacotões. E no processo de pesquisa, acaba aprendendo muito sobre o destino que vai visitar, o que proporciona uma viagem mais rica e satisfatória.

Desvantagens. Dá um trabalho danado, sobretudo nas primeiras vezes. Qualquer desatenção no preenchimento de datas pode resultar em multas ou gastos não-reembolsáveis.

Onde/quando vale a pena. Quem se diverte montando uma viagem por conta própria (e viu que consegue melhorar sua viagem desta maneira) dificilmente viaja de outro jeito.

Onde/quando não vale a pena. Os tais “destinos difíceis” (Egito, Rússia, Índia, China) impõem desafios extras aos desempacotados. Para lugares de ecoturismo, viajar por conta própria dá mais certo quando você vai com tempo de folga para se encaixar nos passeios ao chegar (nem todos ocorrem todos os dias, alguns precisam de quórum para se realizar).

Recomendações. Não se entusiasme demais com as possibilidades. Lembre-se de que não é humanamente possível realizar sozinho os roteiros mirabolantes das excursões. Cheque três vezes a data antes de dar o “enter” de qualquer compra pela internet. Para comprar passagens aéreas internacionais, use um agente de viagem — ele tem acesso a ferramentas que não estão disponíveis ao consumidor final, e além de descobrir os dias mais em conta pode rentabilizar a sua tarifa em vôos de continuação. E se você se sente inseguro para fechar negócios na internet, faça sua pesquisa e entregue para o agente aparar arestas e fazer as reservas.


sábado, 26 de junho de 2010

A gestão 40-20-40 se aplica à sua empresa?

Pessoal, achei esse artigo muito interessante e, realmente, acho que pode ser bem aproveitado para pequenas empresas. Um modelo onde uma empresa pequena, com dois sócios e mais três bons profissionais, pode construir um negócio lucrativo e prazeiroso.

Vou apresentar o modelo 40-20-40, que criei a partir do mais importante que aprendi em dez anos de empresa, dez de universidade e dez de empreendedor.

Para iniciar, abandone a ideia de que uma empresa é um lugar para dar lucro. Como em qualquer coisa na vida, se você pensar nisso, vai construir apenas interesses, em uma casa de vantagens, sem lugar para gratidão.

Desde que entendi que ser empresário é empresariar pessoas, tenho buscado um modelo cada vez mais simples, de fácil entendimento, que faça de cada negócio um lugar divertido e interessante para todos que lá estão. Não pense que é fácil e nem que consegui completar essa tarefa.

O que eu posso narrar é que a cada dia me dedico mais a um novo e simples modelo de negócio, o 40-20-40. Um modelo de negócio para construir lugares divertidos, com pessoas valorizadas e clientes interessantes. Simples assim.

As regras básicas primeiro

Vamos iniciar pelo principio. Primeiro quero explicar que sempre adorei implodir nomes, conceitos e invenções linguísticas para falar a mesma coisa. Lets keep it simple!

Em se tratando de negócios, sigo apenas três regras de ouro:

Seja simples: simples de fazer, gerenciar, com poucas pessoas e poucas entregas. Simples mesmo;
Seja lucrativo: orientado ao mercado e que garanta uma rentabilidade de 40% aos sócios;
Seja independente: pessoas inteligentes, com bons salários e incentivo para tocar o negócio.
Essas são as minhas; crie e carregue as suas.

Qual o resumo de um negócio?

Para resumir algo tão complexo como o negócio de uma empresa, aproveito um ensinamento interessante do livro do Guy Kawasaky.

Em três perguntas, você tem que resumir sua empresa:

Por que vamos iniciar a empresa? Para unir pessoas inteligentes, gerenciar empresas interessantes em um negócio de excelente qualidade e rentabilidade.
Por que o público deve comprar o produto? Porque oferecemos excelência em gestão no modelo 40-20-40 garantindo lucro para os sócios.
Por que gente qualificada deve trabalhar nela? Porque precisamos de poucas pessoas, recebendo ótimos salários, com reconhecimento e desafios.
Se você não sabe responder suas três perguntas, cuidado, pois algo muito errado está acontecendo.

Quem faz parte do seu negócio?

Posso listar vários itens – clientes, fornecedores ou mesmo a sociedade. Mas sendo prático, o cliente é o fim, para quem o negócio existe, o fornecedor é outro negócio e à sociedade você não vai dar atenção se sua casa estiver pegando fogo.

Vou simplificar em três itens:

1. Sócios ou investidores: bonitas palavras. Mas vou resumir. Quem vai carregar a responsabilidade do negócio? Suas vantagens e preocupações? Aproveitando a deixa, que tal chamarmos eles de donos, os donos do lugar, felicidades e aborrecimentos? Justo?

2. Equipe operacional: euquipe, time, grupo ou como você queira chamar. Eu prefiro manter em pessoas. Seres humanos com vários desejos, que querem ter boas condições, fazer um bom trabalho e serem valorizados. Poderia chamar de sub-sócios, pois são realmente o negócio, mas sem o peso dos donos da responsabilidade. Seria justo chamar de funcionários os que fazem o negócio funcionar?

3. Custos do negócio: esses últimos são os piores. O que custamos, sempre contrariados a pagar. E não pensem que são os donos que pagam. São os donos, os funcionários e os clientes, tudo está no custo do produto. Simples assim: seu aluguel, impostos, tinta da impressora. Que tal mantermos em custo o que custamos a querer pagar ou comprar?

Entendendo o modelo 40-20-40

Agora vamos ser práticos. Resumindo o que penso sobre negócios:

Se os donos carregam todo o peso, sugiro algo simples, que levem 40% de tudo que entrar nesse negócio. Simples assim, imagine sua empresa – vale a pena carregar o piano se todo mês 40% são seus?
Os funcionários, poucos, reconhecidos e bem remunerados, conseguimos fazer isso com 20%? Imagine se for 100 mil a sua receita e três pessoas para pagar? Parece que temos gordos 20 mil para três pessoas. Interessante?
Os custos… como odeio os custos. Vamos ser simples – 40% de toda a empresa vão para eles. Inclua impostos, investimentos, aluguel e o que mais imaginar. Coloque também uma parte para inadimplência e uma parcela para o lucro! Com 40% você consegue fazer tudo?
Exemplo prático…

Vamos replanejar o negócio. Ok. Desde o seu início, incluindo produto e equipe. Repense tudo, se precisar faça como eu e divida sua empresa em partes. Enfim, extreme makeover. Vamos por partes!

1. Primeira sugestão, pense em um grupo de amigos. Como exemplo o mágico cinco de uma mesa de bar. Não dois para brigarem, três para pedirem opinião ou quatro para formar dois casais. Falo de cinco. Essa pode ser a equipe da empresa.

2. Depois imagine que dois serão sócios, pois preciso de dois donos da responsabilidade para equilibrar o peso. Seja um que goste de cliente (comercial) outro que goste do produto (gerente).

E some a esses outros três profissionais – um que goste de organizar as coisas (adm) e dois que adorem fazer o produto (técnicos).

Pronto, time simples, hierarquia de um nível, pessoas competentes que você adoraria trabalhar junto. Conseguiu? (Na dúvida lembre de terceirizar todo o resto.)

3. Agora pense no seu produto. Ou o que realmente gosta de fazer e corte todo o resto. Você consegue planejar um negócio lucrativo, com poucos clientes (máximo 10)? Pense e repense… quanto você conseguir fechar essa fórmula avance.

4. Por fim, vamos aos os números. Você consegue colocar um valor agradável para o 40-20-40? Por exemplo, faturar 50 mil ao mês com 10 mil para cada sócio. Com cada funcionário que faz funcionar a empresa, recebendo em média de 3,7 mil para cada pessoa, onde todos fazem o que gostam, parece bom?

5. Agora imagine elevar isso ao ótimo dos 100 mil, onde cada dono da responsabilidade carrega o peso por 20 mil, onde cada um da equipe apaixonada pelo que faz fica com 7 e todo o resto fica bem pago e acomodado. Parece ótimo?

E agora José?

Peraí, com isso tudo simplificado, sem marketês no vocabulário, você agora deve estar pensando sobre a sua empresa (dono ou onde trabalha), imaginando os números e pensando que o problema nunca foi o cliente ou o mercado… sim, meu amigo, o problema sempre foi apenas um – como o seu negócio foi criado.

Sendo sincero, vou dar uma dica (a que estou seguindo há um bom tempo). Se você não consegue fazer seu negócio nesse modelo, repense ou desista. Ser dono da responsabilidade, em uma empresa cheia de voluntários financeiros, com clientes mercenários e custos pesados para carregar não me parece muito inteligente e humano.

Para ser sincero, acredite em mim quando digo que é bem mais divertido você se dedicar todos os dias a um grupo de pessoas interessantes, a um produto do qual você tem orgulho e a clientes que você adora. Todos os dias. É bem mais divertido criar negócios 40-20-40.

Um último lembrete: você trabalha para sua empresa ou sua empresa trabalha para você?

Fonte: Webinsider

sábado, 15 de maio de 2010

Paris Museum Pass: uma breve explicação

Pessoal;

Como todos sabem, eu e minha digníssima esposa, estamos nos preparando para irmos rumo ao “Velho Mundo”. Assim sendo, estou colhendo o maior numero de informações a respeito. Como Paris está em nossos destinos, encontrei essa dica sobre Museum Pass e quis compartilhar com vocês.
Aos que estão com viagem marcada para Paris, não podem deixar de anotar esta dica: Paris Museum Pass.
Com este passe, você fará uma enorme economia com os ingressos de praticamante todas as principais atrações (excluindo a Torre Eiffel). Dica do Turista Profissional.

Se querem mais informações e dicas sobre Paris, não deixem de visitar o Conexão Paris, o Paris a La Carte e o Matraqueando.


Update:
Todos os museus e monumentos que aceitam o Pass:

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

O futuro de sua carreira profissional depende de um bom sucessor



Quem sabe fazer o que você faz em sua empresa? Quando você tem que faltar ao trabalho por algum motivo ou ficar ausente por um longo período de tempo, seu celular não para de tocar? Esconder o conhecimento adquirido é um dos grandes entraves para a progressão na carreira de qualquer profissional, e em qualquer área.
E olha que tem muita gente orgulhosa por ter que ser acionada para resolver um problema dia sim dia não às 3 horas da manhã…
Embora a preocupação com sucessão tivesse que partir dos gestores, que deveriam estar preocupados com vários fatores que levassem o funcionário único a deixar a empresa, nem sempre isso ocorre.
Tudo bem que esse negócio de sucessão é complicado. Há um pensamento comum (e completamente equivocado, em geral) de que a pessoa deve segurar o conhecimento para si, para que a empresa dependa dela e assim não a demita. O problema é que, apesar de em alguns caso realmente isso ocorrer, outra consequência costuma vir junto, e essa não tão agradável assim: Não podemos promovê-lo para outro cargo porque ele é o único que conhece todo o processo.
Como geralmente naõ sobra tempo de treinar outra pessoa, seja pela dinâmica dos negócios ou pela curva de aprendizado que impede a passagem do conhecimento em tempo hábil, então opta por se escolher outro, e aí meu amigo, adeus promoção.
Aliás esta ái um mal que acomete ainda com muita frequência gestores que priorizam a gestão da Tecnologia em detrimento a gestão de seu pessoal. Pensam em continuidade tecnológica e por vezes se esquecem que além da tecnologia redundante há que se garantir a redundância do conhecimento tecnológico para que a tal continuidade de negócios seja realmente efetiva.
Talvez seu chefe não tenha a visão de sucessão, nem para si próprio e nem para seus subordinados. Então o que fazer? Vai ficar esperando até que acabe sendo prejudicado, já que é o elo mais fraco na relação?
Veja essas 3 dicas bem simples que costumo aplicar em minha carreira e que certamente vão auxiliar a você nesse processo de transferência de conhecimento e assim estar pronto para passar o bastão em direção de uma oportunidade melhores oportunidades profissionais:
1. Crie documentação detalhada dos seus processos e peça para que seus colegas critiquem o documento e façam uso dele para que você possa ajustá-lo
2. Tão importante quanto a primeira dica: divulgue o material formalmente entre colegas e superiores.
3. Compartilhe o conhecimento tecnológico através da promoção de treinamentos entre sua equipe.

Saber compartilhar é sinal de maturidade profissional, espírito de equipe e de que você tem visão. Não importa se você vê perpectivas em seu emprego atual ou não. De qualquer maneira essa atitude vai ser útil para o seu futuro emprego.
Leia ainda o artigo da ComputerWorld sobre o plano de sucessão, ainda ignorado por muitos CIO’s, um ótimo complemento ao assunto que acabamos de tratar…e deixe sua opinião nos comentários, fique à vontade!

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Como consultar o SPC e SERASA gratuitamente

Essa é para que está com problemas financeiros e gostaria de descobrir se há alguma pendência no seu nome.

O SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) é uma empresa privada e infelizmente não permite que seja feito consultas gratuitas ao seu banco de dados. Ainda sim, há algumas maneiras para que você consiga fazer isto sem nenhum custo.

Você pode pedir para seu banco, por exemplo, para que eles consultem se há alguma restrição em seu nome, mas isso não é feito por telefone, você precisará ir pessoalmente munido de RG e CPF originais. Isso pode ser feito também, em alguma loja que você queira comprar algo, peça a eles que consultem, eles também saberão te informar se há alguma pendência.

Há ainda outra opção, não é gratuita (porém barata), nem muito confiável, mas é uma opção. Você pode procurar no mercado livre, pessoas oferecem este serviço, às vezes por menos de 1 real! Mas tome cuidado, isso pode não ser seguro.

Caso queira, você pode consultar gratuitamente nos seguintes órgãos:

1. SPC: Pela Câmara de Dirigentes Lojistas de sua cidade:
  • Rio de Janeiro/RJ: www.cdlrio.com.br/
  • Brasília/DF: www.cdl-df.com.br/
  • Belo Horizonte/MG: www.cdlbh.com.br/
  • Porto Alegre/RS: www.cdlpoa.com.br/
  • Salvador/BA: www.cdl.com.br/
  • Fortaleza/CE: www.cdlfor.com.br/
  • Goiânia/GO: www.cdlgoiania.com.br/
  • Vitória/ES: www.cdlvitoria.com.br/
  • Campo Grande/MS: www.cdlcg.com.br/
  • Manaus/AM: www.cdlmanaus.com.br/
  • São Luis/MA: www.cdlsaoluis.com.br/
  • Florianópolis/SC: www.spcfln.org.br/
  • Teresina/PI: www.cdl-pi.com.br/
  • Belém/PA: www.cdlbelem.com.br/
  • Niterói/RJ: www.cdlniteroi.com.br/
  • Maceió/AL: http://www.cdlmaceio.com.br/

2. SERASA: Postos de atendimentos mais próximo de você, consulte:
  • http://www.serasa.com.br/empresa/agencias_atendimento/index.htm
Referência: Tudo sobre tudo