terça-feira, 18 de agosto de 2009

A profissão do futuro: Web Intelligence

Quarta-feira, 12/08/2009 - 11:00 - Por Marcela Daniotti no iMaster.com

A explosão das vendas online e das iniciativas em web marketing trouxe muitos desafios para as companhias que estão à procura de novos clientes.

Atualmente, faz parte da estratégia de sobrevivência e sucesso de qualquer empresa ter foco em análises web mais profundas, uma vez que o novo marketplace de nossa Era é, sem dúvidas, a Internet. Entretanto, a web mostra-se como um céu cheio de nuvens; falta alguém que consiga enxergar uma pequena brecha azul para obter toda a compreensão há tanto tempo esperada. Ou melhor, faltava.

O que é Web Intelligence?

A grosso modo, é a concretização dos objetivos do seu website. Esses objetivos podem ser:

  • Vender produtos e/ou serviços;
  • Publicar conteúdo informativo;
  • Agregar e fornecer bancos de dados;
  • Desenvolver a parte institucional de uma companhia;
  • Criar comunidades;
  • Etc.

Atingir qualquer um desses objetivos depende exclusivamente de como seus visitantes se comportam e interagem com seu site. Inteligência, nesse aspecto, não significa ter milhões e milhões de Page Views somente; pensar assim é quase como rasgar dinheiro.

Não se preocupe... A maioria das empresas não age desta forma. Mas você, que trabalha numa empresa perfeita, com gestores perfeitos e métricas perfeitas, já faz isso. Correto?

Não? Não faz?

Mas fará! Acredite, vale a pena. Após conhecer um pouco mais sobre o que já está sendo chamado de "ciência", você será capaz de usar inteligência real da web para redistribuir os seus gastos com marketing para atrair, reter e converter verdadeiros web customers, e não somente visitantes, como a maioria gosta de chamar.

Temos que:

Web Analytics: é o processo de medição, coleta, análise e produção de relatórios de dados de navegação e interação com o objetivo de entender e otimizar o uso dos sites e páginas na Internet.

Business Intelligence: é o processo de coleta, organização, análise, compartilhamento e monitoramento de informações que oferecem suporte à gestão de negócios.

Logo:

Web Analytics + Business Intelligence = WEB INTELLIGENCE

Apesar de o conceito de Web Intelligence não ser tão recente, somente nos últimos tempos a importância adequada tem sido notada.

O profissional de Web Intelligence deve ter em mãos a responsabilidade de transformar dados em decisões estratégicas. Para isto, é importante ter amplo conhecimento em:

  • Web Analytics;
  • Data Warehousing;
  • Ferramentas de B.I;
  • Branding;
  • Posicionamento de produto/marca;
  • Website design;
  • Database marketing.

Além disso, espera-se desse executivo que seja simpático a novas tecnologias e possua pensamento analítico.

Será que vale a pena investir nessa carreira?

That's all, folks!

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Perguntas que devem ser feitas antes de aceitar um emprego.

Amigos;


Mais uma vez meu grando amigo André Dourado arrebenta na escolha dos post de seu blog. Na minha realidade atual, este post caí como uma luva... Segue a transcrição...


8 perguntas que você deve fazer antes de aceitar um emprego

Por CIO/EUA
03 de agosto de 2009 – 19h42

Com a escassez de boas oportunidades de trabalho, as pessoas que procuram uma recolocação profissional, geralmente, sentem-se pressionadas a criar formas para impressionar seus recrutadores. Na realidade, a ansiedade de passar uma boa impressão ao futuro empregador faz com que muita gente perca a chance de questionar fatores decisivos como a cultura da companhia e de que forma é possível se adaptar ao ambiente organizacional, diz a autora do livro The Truth About Trust in Business (ainda sem versão em português), Vanessa Hall.

Além disso, devido à falta de boas vagas em aberto, muitos profissionais sentem-se tentados a aceitar qualquer proposta e ignoram os sinais de que determinadas empresas podem não corresponder a suas expectativas. De acordo com especialistas, não considerar a cultura das organizações antes de aceitar uma oferta de emprego pode ser uma falha fatla para o sucesso na carreira.

Mais do que a frustração de atuar em uma companhia com valores diferentes dos seus, esses profissionais são prejudicados pois, fatalmente, terão seus resultados afetados pela falta de paixão no trabalho e pedirão demissão ou serão demitidos.

Para o professor da Escola de Negócios da Universidade do Sul da Califórnia (do inglês South California University, a qual fica localizada em Los Angeles) e autor do livro Talent: Making People Your Competitive Advantage (ainda sem versão em português), Edward Lawler, o profissional é prejudicado em ambas as situações descritas. “É ruim ter o histórico de passar períodos muito curtos nas empresas”, explica ele.

Por outro lado, segundo Vanessa, se um candidato identifica que determinada organização possui uma cultura que de adeque a sua personalidade, valores e estilo de ação, provavelmente terá mais chances de ser aceito para a vaga e de ter uma carreira de sucesso na companhia.

Ademais, para ela, profissionais que demonstram interesse em conhecer a cultura da empresa durante uma entrevista satisfazem mais os recrutadores do que aqueles que fazem perguntas apenas sobre benefícios e oportunidades de desenvolvimento. “Na visão de um gestor, as perguntas relacionadas à rotina organizacional demonstram que o candidato está preparado para a vaga e tem maturidade para colaborar com os resultados do negócio”, diz a escritora.

Seguem algumas dicas para os profissionais que estão em busca de melhores oportunidades de como eles podem identificar a cultura organizacional:

1. Cheque o site da companhia antes da entrevista: de acordo com a gerente da companhia norte-americana de recrutamento executivo Keystone Partners, Elaine Varelas, a página corporativa na internet pode dar indícios preciosos da política organizacional das empresas. Fotos e testemunhos de funcionários, por exemplo, indicam que a empresa é preocupada com seus colaboradores e quer ser vista como um bom lugar para se trabalhar.

2. Avalie o processo seletivo: preste atenção na pessoa que faz o contato direto para agendar a entrevista e em como ela se relaciona com você – tratando-o bem, de modo formal, informal, entre outros. Se o próprio recrutador efetuar a ligação, pode ser sinal de que a companhia possui estrutura hierárquica fraca ou indicar a falta de processos estruturados.

“Além disso, algumas organizações são famosas por possuírem processos seletivos extremamente longos”, diz Lawler, que complementa: “Candidatos devem discernir se tal demora reflete que a preocupação da companhia em encontrar os profissionais adequados às vagas ou se indica que os gestores não sabem conduzir a seleção de pessoal.”

3. Observe o ambiente: Elaine aconselha que os candidatos devem estar atentos aos detalhes do local onde a empresa está situada. Segundo ela, é preciso observar como o espaço é organizado no escritório do gestor, como a recepção é decorada, como os funcionários estão vestidos, se estão sentados em cadeiras antigas e desconfortáveis e se utilizam computadores modernos.

4. Observe as pessoas: da mesma forma como deve acontecer com o ambiente, os candidatos precisam estar atentos ao modo como os colaboradores agem, reparando se todos se cumprimentam, se existe um clima agradável e de amizade no ambiente, se há conversas ou apenas o barulho dos computadores, se as pessoas sorriem, entre outros.

5. Pergunte sobre a cultura organizacional: Elaine sugere que os profissionais peçam que seus entrevistadores descrevam a cultura organizacional da empresa. Além disso, ela diz que os candidatos devem perguntar por quanto tempo, aproximadamente, as pessoas permanecem na companhia.

6. Peça explicações sobre os valores da empresa: segundo Vanessa, os candidatos devem perguntar aos entrevistadores como os valores da organização são aplicados na rotina operacional e como se há políticas para que os gestores encaminhem avaliações de desempenho a seus funcionários.

7. Cheque pesquisas de satisfação dos funcionários: é válido perguntar ao responsável pela área de recursos humanos se há algum levantamento que indique o nível de satisfação dos colaboradores. “Pode parece um pouco constrangedor fazer esse tipo de pergunta, mas é a única forma de ter acesso aos reais dados sobre o clima organizacional”, explica Lawler.

8. Pergunte sobre políticas de desenvolvimento profissional: a intenção é saber quais ferramentas a empresa dá para que seus colaboradores aprimorem seus conhecimentos e habilidades.

Além de tudo isso, Elaine explica que os candidatos devem conseguir diferenciar boas políticas organizacionais do que os gestores podem criar apara tornar a companhia atraente aos novos talentos. Segundo ela, conversar com funcionários de diversas áreas da empresa pode ser muito eficaz na busca por informações verdadeiras de como é o dia a dia corporativo.

Fonte: ComputerWorld

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Inglês.... um mal necessário!

Amigos, a Daniela Moreira postou hoje no INFO Online um artigo que acho que pode ajudar a muitas pessoas. Hoje em dia, realmente a fluência em inglês é de suma importância e o post da Info Online vai ajudar muito.


A falta de conhecimentos em inglês é um dos maiores entraves para um profissional da área de tecnologia deslanchar na carreira.

E não é só o profissional que sofre. A carência de mão de obra capacitada no idioma é tanta que muitas empresas especializadas em recrutamento já optam por buscar jovens com inglês fluente e capacitá-los tecnicamente para suprir a demanda.

Se você não quer ficar atrás na corrida pelo emprego dos seus sonhos, é hora de desenferrujar o seu inglês. E você pode fazer isso sem gastar nenhum centavo, usando ferramentas e serviços disponíveis na internet – basta ter um pouco de disciplina e empenho.

Listamos a seguir seis opções de cursos em áudio e vídeo, com direito a exercícios para praticar as lições e até avaliações - tudo grátis. Bom proveito!


O site da rede britânica BBC oferece um vasto acervo gratuito para quem quer aprender idiomas, incluindo cursos completos em vídeo de espanhol, francês e italiano, entre outros.

Na categoria inglês, que é a que nos interessa, tem uma série de recursos interessantes, incluindo a série Flatmates, que traz sempre um episódio em áudio, acompanhado de material impresso com destaque para o vocabulário da lição e um quizz rápido. A série já passou do episódio 200, portanto tem bastante material para praticar.

O site traz ainda lições de gramática – a série Grammar Challenge dá dicas em áudio de como usar as estruturas mais complicadas do idioma e Face Up to the Phrasals ensina a usar os traiçoeiros verbos preposicionais. Também há dicas de pronúncia e vocabulários à vontade. Divirta-se explorando todas as possibilidades.


Se você tem dificuldade para se concentrar em aulas monótonas e repetitivas, a série Learning English é o método que você procurava. O professor Mr. Duncan esbanja criatividade e humor nas videoaulas ministradas pelo YouTube. Sem um pingo de pudor, ele canta, dança e capricha nas caretas. Embora a gramática fique de lado, as aulas são divertidas e ajudam a dar um bom reforço no vocabulário.


Para quem gosta de métodos mais tradicionais, a professora Jennifer é outra boa opção disponível no YouTube. As aulas são dividas em pronúncia, gramática e vocabulário e são bastante didáticas – com direito a explicações no quadro e tudo mais. Os vídeos são mais simples e caseiros, mas abordam tópicos interessantes.


Se você é bastante disciplinado e independente nos estudos, este canal do About.com é um prato cheio. Ele funciona com um portal com diversos links para uma infinidade de materiais relacionados ao aprendizado do inglês – desde os tradicionais tópicos de gramática e listas de vocabulário até guias preparatórios para exames de proficiência, passando por tutoriais de como montar planos de estudos eficientes, programas que ajudam a estudar e cursos por e-mail, que você assina e recebe diariamente na sua caixa de mensagem ou ainda por SMS. Só tome cuidado para não se perder no meio de tanto conteúdo.


Este é o modelo ideal para quem passa horas no transito das grandes cidades. Se você tem um MP3 player, está na hora de transformar o tempo perdido em horas-aula. A série English as a Second Language Podcast já tem quase 500 episódios no acervo. Os programas podem ser baixados gratuitamente pelo site ou pelo iTunes. Para quem quer reforçar o aprendizado, o site oferece guias em texto com definições, a transcrição do áudio e testes de compreensão, mas este material é cobrado à parte – o preço é 10 libras mensais (32 reais, na cotação atual).


Ideal para quem vai usar o inglês no trabalho, este podcast trata de temas relacionados ao mundo dos negócios. Ensina como se portar ao telefone ou em uma reunião de trabalho, como se sair bem em uma entrevista de trabalho ou fazer uma venda – tudo em inglês, claro. Também cobra por lições complementares online e notas de estudo, mas o podcast é inteiramente grátis.